Pastorais

A pastoral consiste em atualizar para o nosso tempo as atitudes de Jesus como bom pastor. A boa organização pastoral é fundamental para a vivência comunitária, o aprofundamento e a perseverança na fé. Os organismos vivos da organização Pastoral devem ser voltados para as exigências da Ação Evangelizadora: serviço, diálogo, anúncio e testemunho. (Veja mais nos links abaixo).

 

Pastoral da Criança

A Pastoral da Criança é uma organização comunitária, de atuação nacional, que tem seu trabalho baseado na solidariedade e na partilha do saber, para a vida plena das crianças. 

OBJETIVO A Pastoral da Criança é uma organização comunitária, de atuação nacional, que tem seu trabalho baseado na solidariedade e na partilha do saber, para a vida plena das crianças. 

ATIVIDADES Os seus líderes visitam mensalmente as famílias acompanhadas, orientando-as sobre o desenvolvimento da criança desde o útero materno, o valor nutritivo dos alimentos e do aleitamento materno, controle da desnutrição, obesidade, doenças respiratórias, diarréia, uso do soro caseiro, prevenção de acidentes domésticos, controle social, entre outras ações. Educação de Jovens e Adultos – alfabetização e mães e moradores das comunidades acompanhadas. Brinquedos e Brincadeiras – para aumentar o interesse pelo brincar e pelo lazer nas comunidades, favorecendo a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento e educação das crianças. Controle Social das Políticas Públicas - junto aos conselhos municipais de saúde, conselhos dos direitos da criança e do adolescente, conselho de segurança alimentar, entre outros. Geração de Renda – projetos para promover à auto-sustentabilidades das famílias acompanhadas. Rede de Comunicadores Populares em Rádio – para divulgar ações da Pastoral da Criança em todo o país.

Fonte: https://www.cnbb.org.br/ns/modules/mastop_publish/?tac=290

Pastoral do Batismo

A Pastoral do Batismo é uma Pastoral que prepara para o sacramento do Batismo, sinal que, pelo poder do Espírito Santo, nos faz participar da família de Deus, que é a Igreja Missionária, para vivermos como verdadeiros filhos seus, irmãos entre nós.

Tem como objetivos, preparar pessoas adultas, principalmente os pais, junto com os padrinhos, para que tenham consciência da importância do Sacramento do Batismo, como iniciação cristã, pertença à Igreja, identidade católica, na vivência da fé eclesial missionária. Comprometer-se a educar os filhos na fé da Igreja e receber os demais Sacramentos.


O que faz:
1. Visitas domiciliares antes do batizado.
2. Na comunidade, preparação mais intensa.
3. Preparação da Celebração do Batismo junto com a equipe de Liturgia.
4. Celebração do Batismo com rito indicado pela Diocese.
5. Visitas pós-batismais.
6. Encontros de Formação da Equipe do Batismo da Paróquia.

 

Fonte: www.dioceseriobranco.com.br

Pastoral Familiar

A Pastoral Familiar, portanto, é o esforço pastoral da Igreja visando não só defender e promover o respeito à dignidade da família, seus direitos e deveres, mas também chamar a atenção para a importância e centralidade da família como o principal recurso para a pessoa, para a sociedade e para a Igreja. Ela é o lugar onde mais se investe para o desenvolvimento de um país, já que a família é indispensável para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade.

 

OBJETIVOS

Resumidamente, os objetivos da Pastoral Familiar consistem, inicialmente, na preparação dos candidatos para a vida matrimonial e familiar, bem como na evangelização e promoção humana, social e espiritual das famílias já constituídas.

A Pastoral Familiar parte da família real para a família do possível, sem perder de vista a proposta da família ideal, que é a família cristã, gerada a partir do sacramento do matrimônio e vivendo em forte unidade, harmonia e na gratuita e generosa solidariedade.

 

SUA IMPORTÂNCIA

O documento de Santo Domingo falou da “prioridade e centralidade da pastoral familiar na Igreja diocesana” (n.º 222). O Papa João Paulo II assim falou aos Bispos do Brasil:

• “em cada diocese – vasta ou pequena, rica ou pobre, dotada ou não de clero – o Bispo estará agindo com sabedoria pastoral, estará fazendo investimento altamente compensador, estará construindo, a médio prazo, a sua Igreja particular, à medida que der o máximo a uma Pastoral Familiar efetiva”.

Diríamos que a organização da Pastoral Familiar, em nível diocesano ou paroquial, não é uma opção, é uma obrigação.

 

GRANDES DESAFIOS

O agente da Pastoral Familiar, enriquecido pelo magistério da Igreja, que lhe coloca em mãos quatro grandes documentos: Familiaris Consortio, Carta às Famílias, Evangelho da Vida e o Diretório da Pastoral Familiar, sabe que, sobretudo em nossa atual e global modernidade, precisa encarar três grandes desafios que constituem um verdadeiro programa de vida.


Ele se propõe a defender e a promover três colunas vitais:
• a dignidade da pessoa humana;
• o sacramento do matrimônio e
• a inviolabilidade da vida e da família.

Assim como os dogmas estão para a fé católica, estes três pilares estão para a prática cristã dos agentes da Pastoral Familiar que, conforme afirma o Diretório da Pastoral Familiar, são: o bispo, o sacerdote, os religiosos e religiosas, os leigos e leigas que se dedicam a esta prioritária tarefa da Igreja.

Fonte: https://www.cnbbn2.org.br

Pastoral Litúrgica

A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia tem por objetivo acompanhar, incentivar e promover a vida litúrgica e a sua renovação e inculturação através da articulação com os Regionais, visando a formação litúrgica em todos os níveis e um sólido aprofundamento teológico das celebrações para que elas contribuam para a maturidade das pessoas comunidades em Cristo em vista da construção do Reino de Deus. 


Áreas de atuação da Comissão Episcopal para a Liturgia

  • Articulação com os Regionais para fortalecer a caminhada conjunta da pastoral litúrgica 
  • Diálogo com os Centros e Instituições que promovem a formação litúrgica 
  • Atenção especial às celebrações litúrgicas nos MCS 
  • Incentivo à inculturação da liturgia com especial atenção aos afro-descendentes e aos povos indígenas 
  • Acompanhamento das atividades do setor de Espaço Litúrgico 
  • Acompanhamento das atividades do setor de Música e Canto Litúrgicos 
  • Supervisão do trabalho de tradução e revisão dos textos litúrgicos. 

As prioridades assumidas 

As prioridades estabelecidas para os próximos anos, refletidas e assumidas pelos Bispos Responsáveis pela Liturgia nos Regionais, a partir da avaliação feita pelas dioceses e regionais no Seminário Nacional em Comemoração aos 40 anos da Constituição sobre a Sagrada Liturgia, em março de 2003: 

  • Articulação da Pastoral Litúrgica, com a participação estreita dos bispos responsáveis pela liturgia nos regionais, incentivando a criação e a formação das equipes de liturgia e a dinamização das celebrações; 
  • Formação litúrgica – necessidade de um alto investimento, frente ao reclame geral vindo de todos os recantos, fazendo ver a carência de formação litúrgica e daí a importância da preparação de professores de liturgia, bem como a digna e adequada formação litúrgica dos presbíteros, dos diáconos permanentes, dos catequistas e dos agentes de pastoral; 
  • Inculturação das celebrações – grande desafio do momento no processo da renovação litúrgica, levando-se em conta a piedade popular, as diferentes culturas e a emergente realidade urbana com seus signos e formas novas de comportamento e relacionamento; 
  • Acompanhamento das celebrações veiculadas pela mídia – pedido insistente dos bispos, presbíteros e agentes de pastoral diante das distorções e a das influências negativas que tais liturgias exercem sobre as comunidades; trabalho a ser feito em parceria com outras comissões. 
  • O trabalho a longo prazo - A Comissão tem pela frente o desafio de acompanhar o trabalho da tradução e revisão dos livros litúrgicos, conforme o pedido da 5a Instrução da Congregação para o Culto Divino e as Disciplinas dos Sacramentos – Liturgiam Authenticam, dando prioridade à Terceira Edição Típica do Missal Romano e aos quatro volumes da Liturgia das Horas.

Fonte: www.cnbb.org.br/ns/modules/mastop_publish/?tac=96

Pastoral da Juventude

A Pastoral da Juventude é a ação dos jovens como Igreja, unidos e organizados a partir dos Grupos de Jovens. É a juventude evangelizando outros jovens em comunhão com toda a Igreja.

PJ não é apenas uma organização ou uma estrutura como alguns ainda pensam. Na verdade, os grupos de jovens são a base desta pastoral e é no grupo e pelo grupo que a PJ acontece.

Quando o grupo busca aprofundar e viver a fé, atuar na comunidade, descobrir como transformar a realidade e, junto com os demais grupos, ser evangelizador de outros jovens, já está sendo e fazendo Pastoral da Juventude.

HISTÓRIA

A história da PJ começa em 1973,ou até antes com a Ação Católica Especializada: JAC (Juventude Agrária Católica), JUC (Juventude Universitária Católica), JEC (Juventude Estudantil Católica) e JOC (Juventude Operária Católica). No final da década de 70 e no início dos anos 80 a Igreja vivia um período de grandes expectativas, pois os sínodos de Medellin e Puebla trouxeram novos ares para a ação pastoral com a opção concreta pelos pobres e pelos jovens.

Esta opção possibilitou ampliar o trabalho que vinha sendo desenvolvido com a juventude para a construção de uma proposta mais orgânica. Assim, a PJ inicia definindo como missão: Somos jovens, cristãos, católicos, organizados como ação da Igreja evangelizando outros Jovens, para que, capacitados, atuemos na própria Igreja e nos movimentos sociais visando a transformação da sociedade em todo o Brasil.

ORGANIZAÇÃO

As dioceses passaram então a organizar a evangelização dos jovens em pequenos grupos (entre 12 a 25 jovens) e/ou reconhecer os já existentes. Para melhor acompanhar a organização e formação dos jovens, iniciou-se a articulação de encontros nacionais com o propósito de melhorar a comunicação e proporcionar o intercâmbio e a sistematização de experiências.

Esses encontros, que depois se tornaram assembléias, foram momentos ricos de reflexão sobre o acompanhamento dos jovens para a vida em grupo. A partir dessas experiências, surgem os Seminários para Assessores, que serviram como laboratório e espaços de reflexões importantes como: o Processo de Formação na Fé, a Metodologia de Trabalho com Jovens, as Políticas Públicas de Juventude, o Planejamento da Ação Pastoral, a Missão, e tantas outras discussões.